Onde foi parar nossa criatividade?
Criatividade costuma ser uma trava para algumas pessoas.
Existe ainda aquela máxima que ou você nasce criativo ou não. Mas vem cá, responda mentalmente, ok?
Você conhece alguma criança que esteja com idade entre 4 a 8 anos? Se sim, você já viu essa criança inventando alguma brincadeira? Eu aposto que já. E aposto também que você, quando criança, também fazia coisas parecidas.
No geral, as crianças são muito criativas. E quando são incentivadas a continuarem a deixar a imaginação solta, isso tende a ir ainda mais longe.
Adultos, por outro lado, já não são tão criativos assim. Ou quando são, fazem questão de deixar isso bem evidente (usando roupas coloridas, acessórios despojados etc.), é ou não é?
Ou seja, no meio do caminho, entre a infância e a vida adulta, algumas pessoas perderam a habilidade da criatividade. Ou melhor, deixaram de exercitá-la.
O cérebro precisa de estímulos, assim como seu bíceps. Se paramos de provocar novas sinapses, é provável que nossa massa cinzenta comece a ficar mais "rígida".
E por quê isso geralmente acontece, han? Porque no geral, tendemos a ficar mais tímidos em expor ideias "fora da caixinha". Temos medo de sermos julgados. De rirem da gente. Ou vem falar que nunca disseram para você algo como: "Tá viajando demais nisso aí, ein", ou "Isso é coisa de gente atoa ...", "Lá vem o fulano com aquelas ideias".
E essas mesmas pessoas geralmente são aquelas que cortam as asinhas da imaginação das crianças. Esses dias até postei um vídeo lá no Instagram falando sobre isso.
E o que acontece com as pessoas que "perderam" sua criatividade? Travam! Caem na mesmice. Viram aquelas "maria vai com as outras". Porque geralmente não são capazes de propor coisas diferentes.
Mas existe uma boa notícia! Boa não, excelente. As inteligências artificiais chegaram com tudo para nos ajudar. Elas não te julgam. Elas também possuem um banco de dados de possibilidades infinitas para serem testadas. Basta você dar o primeiro estímulo correto e elas trarão muitas opções para provocar suas novas ideias.
E hoje, mais do que nunca, novos problemas surgem numa velocidade surpreendente. Problemas que ninguém nunca tinha visto antes. E como resolvê-los então? Pensando diferente. Testando rápido. Aprendendo e desaprendendo mais rápido ainda. E é claro, usando as ferramentas certas para impulsionar esses resultados.